Novas experiências é o que se precisa, todos os dias! Novas experiências e que as velhas também continuem a funcionar devidamente, claro.
As minhas célulazinhas em Coimbra finalmente proliferam, ao ponto de encherem uma placa inteira e de eu não me cansar de as admirar. Aliás por mim ficava ali. O dia todo a olhar para elas! Mas como o trabalho de laboratório, afinal, é só uma pequena parte da vida de um investigador, há muito trabalho chato a fazer. Horas e horas no computador a ler, resumir, escrever… novamente ler, resumir, escrever. E às tantas já não são horas, mas sim dias, semanas, meses que perdemos naquilo. Mais valia terem-me avisado que seria assim e talvez, tivesse escolhido outra coisa para fazer da vida, ou talvez não!
“O que tem de ser tem de ser, e o que tem de ser tem muita força!” E é por causa deste ditado, que num dia solarengo/chuvoso típico de um Inverno em Aveiro estou eu em casa a ler, resumir, escrever…bem já entenderam não já?
As novas experiências estão guardadas para amanhã numa Indian welcome party que o pessoal do laboratório decidiu organizar. Como não conheço quase ninguém do laboratório de Aveiro decidi ir integrar-me, porque embora às vezes me esqueça…o meu laboratório não é o CNC e não fica em Coimbra.
Só espero que a comida picante não faça mal a um estômago delicado como o meu! Sendo assim…Novas experiências aí vou eu!
Há uma música tão mimosa que não me canso de ouvir, que é esta bem recente do Camané!
Guerra das Rosas
E finalmente vou andando que ainda há muito trabalhito há minha espera!