quinta-feira, 2 de junho de 2011
Bolhas…
Hoje foi um dia a pensar em bolhas e a viver à volta delas. Talvez porque é o dia Mundial da Criança, hoje o meu dia foi viver numa bolha.
Das mil e uma vantagens de viver numa bolha, a melhor é observarmos o que se passa à nossa volta sem deixarmos nada tocar-nos. Somos uns observadores apenas. Ou se quisermos não observamos. Fechamos os olhos e estamos na praia, abrimos e estamos a passear pelas ruas de Londres, estamos num concerto fantástico rodeados de amigos e a música soa cada vez mais alto. É uma lufada de ar fresco que não dá para perceber de onde vem, um suspiro profundo, um lugar harmonioso e quente. Tudo o que não queremos, está fora da bolha e soa cada vez mais longínquo.
Então cada vez que surgia um pensamento preocupante…pensei BOLHA! Estava-se lá tão bem…
Até deu para esquecer por momentos que as bolhas são quase perfeitas, que duram pouco. Vagueiam no ar, rodopiam, mas tão facilmente são criadas como puff…do nada, as bolhas rebentam.
A minha bolha que me manteve todo o dia a sonhar alto e a fazer castelos no ar, como uma verdadeira criança, rebentou. Assim do nada, com a proximidade da noite. E puff…tudo volta de novo para me lembrar que as bolhas são fantásticas, até ao momento em que puff…se desfazem no ar...
domingo, 2 de janeiro de 2011
Hurt
Hoje uma palavra preenche a página toda do meu livro, assim como o meu quarto a minha casa e tudo o que me rodeia.
Hurt
Hurt
sábado, 1 de janeiro de 2011
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